sábado, 30 de agosto de 2014

Pérola da Turquia sul-oriental está fadada a sumir

28 AGOSTO, 20:23HASANKEYFZLR
(ANSA) - 10 mil anos de história com data marcada para terminar. Hasankeyf, pérola da Turquia sul-oriental, perto do Curdistão, é quase uma cidade fantasma.

    Há mais de uma década, essa encantadora vila banhada pelo rio Tigre vive sob a ameaça da barragem de Ilisu, um projeto faraônico que vai deixar todo o burgo e seus monumentos debaixo d'água assim que for concluído.


    Talvez seja salva apenas a ponta do minarete da mesquita de El Rizk, que data do ano 1400 e conserva as inscrições dos 99 nomes usados para chamar Alá. Por isso, visitar Hasankeyf é uma experiência para os olhos e para a alma.


    Antigamente um cruzamento essencial para a rota da seda, a cidade apresenta os traços de vários povos: hititas, romanos, otomanos e, sobretudo, turcos seljúcidas. O Tigre a corta ao meio: de um lado ficam os árabes, do outro, os curdos. Um vertiginoso e espetacular desfiladeiro abriga a antiga cidadela, que hoje está fechada por não especificados "motivos de precaução", embora seja possível visitá-la pulando uma frágil cerca e ignorando a proibição.


    Imersos nesse cenário e envoltos pela tênue luz refletida por essa terra seca e árida, outros monumentos resistem com dificuldade: pedreiras habitadas até poucas décadas atrás, como na Capadócia; o mausoléu de Zeynel Bey, em torno ao qual pastam cabras e ovelhas em busca de um pouco de sombra; a tumba de Abdullah Imam; e o minarete da mesquita do sultão Suleiman.
  

  Tudo isso está destinado a terminar sob a água. Ainda não há datas certas, mas o projeto da barragem, após uma paralisação em 2008, foi retomado e já tem 80% das suas obras concluídas. Nessa região, a água é fundamental. Cerca de 100 km a oeste, a barragem de Ataturk modificou radicalmente as condições econômicas e naturais da área nos arredores de Urfa, terra de Abraão.


    Os cidadãos que um dia viveram em cabanas e dormiam a céu aberto sob dosséis azuis para confundir os escorpiões, hoje podem ter modernas residências com ar condicionado. O problema é que o ecossistema da região entrou em pane, permitindo até o aparecimento da malária.

    Nos últimos anos, Hasankeyf atraiu a atenção de diversas organizações e associações. Nasceram em todo o mundo petições e iniciativas para tentar salvá-la, e o governo turco propôs transferir os habitantes locais para caríssimos apartamentos em uma colina pouco distante.


    A grande maioria recusou. Quem nasceu e cresceu em Hasankeyf escolheu ficar - ao menos por enquanto -, tentando desfrutar o máximo possível da repentina popularidade que está levando uma onda de turistas à cidade condenada.


    Dignidade e orgulho, mas também resignação. Muitos, sem alternativa, aceitaram trabalhar para a barragem que submergirá suas próprias casas. E hoje os habitantes vivem um dia de cada vez, com a esperança de que o espírito que permitiu a Hasankeyf sobreviver a saques e dominações faça a vila superar o seu desafio mais duro em 10 mil anos de história. (ANSA)

www.ansabrasil.com.br

sábado, 16 de agosto de 2014

Nuovo studio su sistemi di imbalsamazione riscrive i libri di storia


La mummificazione era praticata nell’antico Egitto 1500 anni prima di quanto finora ipotizzato. A rivelarlo è uno studio pubblicato sulla rivista Plos one e condotto da Stephen Buckley dell'Università inglese di York insieme a ricercatori delle università di Oxford e di Macquarie in Australia. 


Da sempre si è creduto che tra il 4500 ed il 3100 avanti Cristo gli egiziani mummificavano il loro defunti sfruttando il clima caldo e secco e utilizzando la sola sabbia del deserto. Solo intorno al 2200 hanno iniziato ad usare delle resine ed il loro utilizzo è diventato più frequente tra il 2000 ed il 1600 avanti Cristo. Ora i ricercatori hanno esaminato dei tessuti funerari rinvenuti nelle tombe di uno dei più antichi cimiteri egizi risalenti tra il 4500 ed il 3350 ed hanno identificato, in alcune bende di lino, delle sostanze complesse utilizzate per l’imbalsamazione. 



Analisi biochimiche hanno rivelato che le bende erano imbevute di resina di pino, estratti di piante aromatiche, gomma mescolata allo zucchero, petrolio naturale e grasso animale. Secondo i ricercatori questi risultati suggeriscono che queste sostanze per le imbalsamazioni erano state utilizzate almeno mille anni prima di quanto si pensasse. I prodotti naturali usati, spesso elaborati e lavorati, erano gli stessi di quelli impiegati nella mummificazione, al culmine dell’impero faraonico, circa 3000 anni dopo. 



"Queste ricette resinose messe sulle bende di lino che avvolgevano i defunti, - ha detto Buckley - contenevano agenti antibatterici e furono impiegate nelle stesse proporzioni dagli imbalsamatori egiziani quando la loro abilità era al suo apice, ossia 2500 - 3000 anni dopo".


www.ansa.it

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Tumba grega em Amphipolis é "descoberta importante"

Os arqueólogos desenterram um local de enterro em Amphipolis, no norte da Grécia fizeram uma "descoberta extremamente importante", diz PM grego Antonis Samaras.
Especialistas acreditam que o túmulo pertencia a uma figura importante, que remonta ao último quartel do século IV aC.
Um grande complexo montículo foi descoberta no local morro do Kasta nos últimos dois anos.
Arqueólogo-chefe Katerina Peristeri disse que certamente datada de após a morte de Alexandre, o Grande.
"A terra da Macedónia continua a mover-se e surpreenda-nos, revelando de dentro de suas próprias riquezas", disse Samaras ao visitar o complexo montículo na terça-feira.
Outros sítios arqueológicos foram encontrados na região da Macedônia, no norte da Grécia, principalmente o túmulo Vergina do pai de Alexandre, Filipe II, que foi descoberto em 1977.
Houve especulações de que uma figura proeminente na Macedônia antiga pode ter sido enterrado no Kasta colina, 600 km (370 milhas) ao norte de Atenas.
O túmulo é 497m (1.600 pés) de comprimento e construída com mármore importado da vizinha ilha de Thassos e há sugestões de que foi construído pelo renomado arquiteto, Dinocrates, que era um amigo de Alexandre.
Lion of Amphipolis (arquivo pic)Arqueólogos restaurado o estatuto de um leão descoberto mais cedo no local do Amphipolis
Ms Peristeri, no passado, falou de eventos históricos importantes na área, envolvendo alguns dos generais de Alexandre.
A viúva de Alexander Roxana e seu filho Alexander foram assassinados em 311BC por Cassandro, que veio à tona após a morte de Alexandre, o Grande, em Babilônia, em 323BC.
A estátua do leão encontrado no local foi erguido próximo ao local onde foi descoberto em Amphipolis, que originalmente era uma colônia ateniense, mas mais tarde conquistada por Filipe II.
da BBC.com


terça-feira, 5 de agosto de 2014

Estudantes de primário desenterram presilha de 4 mil anos




Da BBC - Um grupo de alunos da escola primária Alston, no norte da Grã-Bretanha, desenterrou uma presilha dourada de aproximadamente 4 mil anos.
O grupo participava de um projeto de arqueologia fazendo escavações na cidade de Kirkhaugh, quando encontrou um objeto brilhante.
Uma das crianças, Joseph Bell, de 7 anos, afirmou que começou a "dançar de alegria" quando viu o ouro.
O ornamento, datado de cerca de 2.300 a.C. foi encontrado em uma tumba, ao lado de três pontas de flechas e um botão negro.
A peça mede 3,3 cm e foi manufaturada na Idade do Bronze. Acredita-se que tenha pertencido a um ferreiro que teria viajado para a Grã-Bretanha em busca de ouro e cobre.
"Quando vi o objeto, fiquei feliz, mas pensei que fosse plástico. Quando descobrimos que era ouro, fiquei muito feliz", afirmou Luca Alderson, de 8 anos.
A presilha mede apenas 3,3 cm e é de ouro; brilho chamou a atenção das crianças (Foto: North Pennines AONB/BBC)A presilha mede apenas 3,3 cm e é de ouro; brilho chamou a atenção das crianças (Foto: North Pennines AONB/BBC)
Acredita-se que a presilha forme par com outro ornamento encontrado na região de Kirkhaugh em uma escavação de 1935.
"Qualquer sítio arqueológico é importante de alguma maneira, mas este é excepcional", afirmou Paul Frodsham, coordenador do projeto North Pennines AONB com os alunos de escola.
"Essa área pode ser vista como o início da exploração mineral nesta área, que acabou atraindo para cá a exploração romana de chumbo e prata, e mais tarde, no período pós-medieval, a enorme indústria de chumbo que fez da região famosa internacionalmente."
A expectativa agora é de que o adereço dourado seja levado para um museu em Newcastle, onde deverá ser exposto ao lado da presilha encontrada em 1935.
Além da presilha dourada, foram desenterradas também três pontas de flecha (Foto: North Pennines AONB/BBC)Além da presilha dourada, foram desenterradas também três pontas de flecha (Foto: North Pennines AONB/BBC)
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