domingo, 28 de fevereiro de 2010

Arqueólogos encontram antigos poços funerários no norte do Amapá

Arqueólogos trabalham em Calçoene, no norte do Amapá. (Foto: Divulgação)

Uma equipe de arqueólogos descobriu dois poços funerários com vasos de cerâmica num sítio em Calçoene, no norte do Amapá. O local já era conhecido desde 2006 por causa de círculos de pedra que foram encontrados sobre o solo.          Agora, no entanto, o grupo liderado por João Saldanha e Mariana Cabral, do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (Iepa) explorou o que havia sob as grandes placas rochosas depositadas no local.
Saldanha explica que os poços têm cerca de mil anos e que os vasos encontrados são surpreendentes porque têm formas humanas, como as cerâmicas encontradas pelo célebre pesquisador Emílio Goeldi no século XIX na região do Cunani.

O povo que cavou os poços tinha por hábito descarnar e separar os ossos de seus mortos, colocando-os em grupos separados nas urnas funerárias acomodadas em câmaras laterais ao buraco principal no solo. Os círculos de grandes pedras sobre o solo caracterizam que o local tinha função religiosa.

De acordo com Saldanha, há atualmente na região do Oiapoque índios que têm modo semelhante de sepultamento, mas não está claro se seriam descendentes do povo que viveu em Calçoene.

Urnas encontradas têm formas humanas, como olhos, boca e nariz. (Foto: Divulgação)

Dennis Barbosa

Do Globo Amazônia, em São Paulo

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Scoperto muro eretto da Salomone

GERUSALEMME, 24 FEB - Riportata alla luce a Gerusalemme parte di una muraglia del X secolo a.C., la cui costruzione si ritiene ordinata da re Salomone. Il tratto di muro, di una settantina di metri di lunghezza e sei di altezza, si trova in un'area denominata Ophel, tra la cittadella di David e il lato sud del muro di cinta del Monte del Tempio. All'interno trovati una porta di accesso al quartiere reale, una struttura reale adiacente alla porta e in un angolo una torre che guarda ala valle di Kidron.

Archeologia: scoperta a Gabii residenza

Roma, Ansa - (ANSA) - ROMA, 24 FEB - Scoperto un palazzo del VI secolo a. C., con tutta probabilita' la residenza del 'rex', nell'area archeologica dell'antica Gabii. Si tratterebbe della citta' dove secondo la tradizione sarebbero stati educati Romolo e Remo sulla via Prenestina a pochi km dalla capitale. Il palazzo e' ancora in parte integro anche in elevato e per questo praticamente senza precedenti nella zona di Roma per un edificio cosi' antico. La scoperta sara' illustrata domani al Parco Archeologico di Gabii.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Pesquisa revela que faraó Tutankâmon morreu de malária


Pesquisadores descobriram que o mais famoso faraó do Egito antigo, Tutankâmon, morreu de malária.

O faraó morreu aos 19 anos, no 9º ano de seu reinado, aproximadamente em 1324 a.C. A pesquisa foi feita com tomografias computadorizadas e análises de DNA da múmia do faraó, encontrada em 1922. As conclusões foram publicadas no periódico científico "Journal of the American Medical Association" (JAMA).

O trabalho, coordenado por Zahi Hawass, do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito, foi realizado entre setembro de 2007 e outubro de 2009. Ao todo, 11 múmias foram analisadas.

De acordo com os pesquisadores, Tutankâmon tinha saúde frágil e uma rara doença que enfraquecia os ossos.

O estudo revelou ainda que dias antes de morrer o faraó sofreu uma queda e fraturou a perna esquerda.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Escavações em Jerusalém descobrem via pública de 1.500 anos

Rua é descrita em 'mosaico de Madaba', mapa do período bizantino.Foram encontradas vasilhas, moedas e pesos usados por comerciantes.

Do G1, com agências internacionais*


Ofer Sion, diretor de escavações da Autoridade para Antiguidades de Israel, segura répica de um antigo mapa da cidade (Foto: Ronen Zvulun / Reuters)

Escavações na Cidade Antiga de Jerusalém confirmaram a existência de uma via pública construída há 1.500 anos que aparece descrita no "mapa de Madaba", um mosaico antigo encontrado na igreja homônima, na Jordânia, que mostra a Jerusalém do período bizantino.

Nele, aparece uma porta no oeste da cidade que levava a uma única via pública. "Após retirar várias camadas arqueológicas, a uma profundidade de 4,5 metros, descobrimos para nossa surpresa os grandes ladrilhos que pavimentavam a via", anunciou o diretor de escavações da Autoridade para Antiguidades de Israel, Ofer Sion.

Ao longo dos anos, os arqueólogos descobriram vários vestígios de prédios importantes de Jerusalém descritos no mosaico. Seu autor deu destaque especial, evidentemente, às igrejas da cidade.

Ainda foram encontrados grandes paralelepípedos de pedra com mais de um metro de comprimento e rachados pela passagem dos anos, além de uma cimentação, uma calçada e uma fila de colunas cuja origem ainda está sendo investigada.

Nas escavações foram descobertos inúmeros objetos de ourivesaria, vasilhas, moedas e cinco pequenos pesos de bronze que os comerciantes utilizavam para pesar metais preciosos.

*Com informações da Agencia EFE e da Reuters
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