segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Cientista recria observatório indígena em SC



Pesquisador reconstruiu o gnômon indígena, usado como relógio solar (Foto: Divulgação)






Reinaldo José Lopes
Na alvorada deste domingo (23), quem visitar uma praia de Garopaba, em Santa Catarina, terá a chance de ver como os povos que habitavam o Brasil há milhares de anos faziam observações astronômicas. Um pesquisador da Univesidade Federal do Paraná (UFPR) descobriu na região uma série de antigos observatórios astronômicos indígenas e reconstruiu um deles, o qual deverá servir para resgatar a protociência desses povos ancestrais e ajudar jovens de hoje a entender os segredos do céu.

Germano Afonso, doutor em astronomia pela Universidade de Paris e professor aposentado da UFPR, contou ao G1 que a idéia é transformar a réplica detalhada dos antigos observatórios indígenas num centro de ensino de ciências no começo de todas as estações do ano – a inauguração do dia 23 aproveita a ocasião do equinócio de primavera (nome dado ao evento celeste que marca o início dessa estação). “A gente quer espalhar réplicas dele em várias cidades do Brasil. Isso pode ajudar as crianças a fugir da decoreba e ver na prática como funcionam os pontos cardeais e as estações do ano”, avalia ele. O projeto está sendo avaliado pelo Ministério da Educação e pelo Ministério da Ciência e Tecnologia. Aliás, não será por falta de verba que ele deixará de ser aprovado. À maneira de um Stonehenge brazuca (bem menos grandioso, é verdade), o observatório refeito por Afonso é um conjunto de pedras dispostas de forma planejada. A principal delas é um monólito vertical de uns 80 cm de altura, no centro do sistema, que funciona como gnômon – palavra grega usada para designar o que nós chamaríamos de “ponteiro” de um relógio solar.

Quatro possíveis exemplares de gnômon, feitos de pedra, foram achados pelo pesquisador em Garopaba, um deles ainda com rochas menores dispostos à sua volta. O funcionamento é simples e engenhoso: a luz do Sol faz com que o monólito vertical projete sua sombra no chão (a rigor, é a sombra, e não a rocha, que serve de ponteiro do relógio solar).

A variação do caminho aparente do Sol no céu ao longo do ano é, assim, registrada, e com um pouco de prática de observação se torna possível determinar tanto a hora do dia quanto o início e o fim das estações do ano. As pedras dispostas ao redor do monólito ajudam a indicar os pontos cardeais. Na versão reconstruída, esse “mostrador” do relógio tem 5 m de diâmetro.

Arraigados
“É algo muito arraigado nas culturas ágrafas, ou seja, que não têm escrita. Há coisas parecidas na Babilônia e no Egito, mas não é que seja necessário contato cultural para que a idéia seja passada – é algo tão direto de elaborar com observação da natureza que surgiu independentemente em vários lugares”, explica Afonso. Mesmo no Brasil, monólitos desse tipo são encontrados de norte a sul. O astrônomo diz que, por tudo isso, é difícil determinar quando a tecnologia surgiu por aqui, embora ela certamente tenha vários milhares de anos de idade. “Em Garopaba, os construtores provavelmente eram índios guaranis”, afirma ele.

“É difícil datar os observatórios, no entanto. Você pode datar a cerâmica dos sítios arqueológiocos perto deles, mas quem garante que a cerâmica ali foi feita na mesma época em que eles foram montados?”, objeta. Os possíveis restos de gnômon, no entanto, não são os únicos marcadores astronômicos deixados pelos guaranis ou seus ancestrais no litoral catarinense. Outra estrutura de pedra estudada por Afonso em Garopaba parece especificamente dedicada a marcar o solstício de inverno (nome dado ao início oficial da estação mais fria). “Eu estive lá em 21 de junho deste ano [a data do solstício], na manhã, e é impressionante como o Sol nascente se encaixa de forma perfeita naquele pequeno orifício de rochas perto da praia”, relata o pesquisador. “Por uma coincidência incrível, foi nesse mesmo dia que as primeiras baleias francas chegaram a Garopaba.”

O dado deixa entrever o que era possivelmente a principal função dos observatórios: ajudar a mapear mudanças sazonais importantes em recursos de pesca, caça e colheita. Ainda não dá para saber se a chegada das baleias tem a ver com o fato de que os antigos guaranis realmente capturassem o gigantesco mamífero. O evento, batizado de “O Sol das Baleias”, acontece a partir das 6h da manhã de domingo (23), na Ponta da Vigia, em Garopaba (SC).

Fonte: O Globo on line

domingo, 9 de setembro de 2007

AS PEDRAS DE ICA



Em 1969, na região desértica de Ocucaje, nos arredores da cidade de Ica, Perú, uma estranha coleção de pedras gravadas chegou às mãos do doutor Javier Cabrera Darquea. O doutor Darquea começou a receber estas “incríveis e fantásticas” pedras de humildes camponeses da região. Estas pedras, com conhecimentos de medicina, zoologia, biologia, astronomia, possuem as mais inacreditáveis cenas, como caçadas de animais pré-históricos, transplantes de órgãos, operações cirúrgicas de toda a espécie, homens que voavam no dorso de enigmáticos e gigantescos “pássaros”, massas continentais que diferem quase que totalmente das conhecidas hoje, mapas celestes,etc.



Algumas destas mais de onze mil pedras gravadas, referenciam o que parecem ser homens e dinossauros convivendo, em uma mesma época. Se assim o for, teríamos que recuar ao período cretáceo, ao final da Era Secundária, isto é, mais de 65 milhões de anos. Isso pode parecer difícil, senão impossível. Porém, na região da Califórnia – EUA, foram encontradas pegadas fossilizadas, lado-a-lado, de homens e dinossauros, em uma camada calcárea já enterrada, indicando que estes conviveram a mesma época. Isso indica que talvez tenha existido outra, ou outras humanidades anteriores à nossa.



O mesmo pode ser dito sobre a extinção dos dinossauros. Cabrera, mais uma vez baseando-se nos seus estudos das pedras, chegara a conclusão que o violento e súbito desaparecimento desses monstros, poderia ter sido a queda de um enorme asteróide, ou, talvez, ao choque de um cometa. Anos mais tarde, um cientista norte-americano recebe um prêmio Nobel, por lançar ao mundo a mesma teoria.



Cabrera também fez referência a uma segunda lua, que fazia órbita em volta da Terra. Estas duas luas apareceram em inúmeras pedras gravadas. O mais intrigante, é que na Cordilheira dos Andes, e entre os sumérios, existem várias e antiqüíssimas “lendas” nas quais, precisamente, menciona uma remota civilização integrada por “homens de pequena estatura e grande crânio”, os quais precisaram refugiar-se nas cavernas do altiplano em decorrência da queda de uma das duas luas que, então, giravam em torno do planeta.


Como explicar a presença, nos “mapa-mundi” da “biblioteca” de Ocucaje, da língua de terra unindo, na antiguidade, os continentes sul-americano e antártico?Como explicar a “coincidência” destes mapas com os mapas de Piri Reis? Será que os supostos falsificadores tiveram acesso aos mapas deste almirante turco? Mas que falsificador iria se dar ao trabalho de “confeccionar” mais de onze mil pedras gravadas? Como explicaríamos então as datas coincidentes com as dos túmulos pré-colombianos? E os conhecimentos científicos divulgados pelo doutor Javier antes de serem “oficialmente” descobertos?


Nas Pedras de Ica existem inscrições onde aparecem pirâmides erguidas na zona do Equador. Elas serviriam para captar e distribuir a energia elétrica pela Terra. Eles utilizavam esta energia também para influenciar eventos astronômicos.


Isso fez com que o planeta aumentasse o seu magnetismo e atraiu duas dessas luas. Foi quando elas despencaram literalmente na Terra causando o maior cataclismo já vivenciado pelo nosso planeta.


Teóricamente, com o impacto o continente de Atlântida foi deslocado e formou parte da Europa e África, Mú se formou parte da Ásia, Malásia e algumas ilhas do pacífico, como a Polinésia Francesa. A ilha de Páscoa seria o resto de algum desses continentes.


Em Nazca, existem milhares de linhas geométricas e animais desenhados no seu solo, e o mais interessante você só pode vê-los do alto. Alguns arqueólogos afirmam que estes desenhos foram feitos por tribos nômades para indicar às outras tribos, onde havia água, cordilheiras, povos e eventos astronômicos, mas se elas só podem ser vistos do alto, como estes povos conseguiriam ler os desenhos? Para Cabrera essas linhas representam uma energia matrix e campos elétricos, simbolicamente representados na planície, e que de certa forma nos faz lembrar dos misteriosos círculos ingleses.


Chegou-se a pensar, que estas mais de onze mil pedras gravadas seriam o resultado de uma trabalhosa falsificação contudo, as análises efetuadas sobre a pátina que as cobre, e nas pedras encontradas nos sepultamentos pré-colombianos indicam que não. Entretanto, mais fatos e achados acontecidos nos últimos anos comprovam a veracidade desta “biblioteca megalítica”.



Dr. Javier Cabrera, estuda no seu museu particular na vila de Ica, ao norte de Nazca, no Peru. À essas pedras ele deu o nome de gliptolíticos.


Em 1974/75, Javier Cabrera, com base nos estudos realizados nas pedras, anunciou que o hormônio contra a rejeição, vital para os transplantes, deveria ser procurado nos fluidos da mulher grávida. Seis anos mais tarde, em 1980, uma equipe de médicos ingleses chegava a esta conclusão...


Cirurgia?



Mais curiosidades


Ágnato: um peixe sem maxilares que viveu em nosso planeta em plena era paleozóica ou primária, há mais de trezentos milhões de anos. Essa pedra é uma das cem que existem na "biblioteca" lítica sobre o ciclo biológico desse animal. Como pode ter sido gravado todo o ciclo biológico desse ser, sem o homem conhecê-lo e sem dispor de conhecimento científico?


Animal domesticado: uma das muitas pedras que mostram como o homem daquela época conseguia domesticar algumas espécies como o tricerápodes.


Astrônomos: O que será que esses dois estavam querendo ver?


Cavalos com dedos: existem muitas imagens de cavalos com dedos nas patas.

Os Incas souberam da existência desses animais muito tempo antes dos espanhóis terem trazido os cavalos para a América e, segundo Cabrera, o souberam através das milhares de pedras escondidas no deserto de Ica.

sábado, 8 de setembro de 2007

Descifrando el Pasado: La Profecía Apocalíptica de los Mayas

Martes 11 a las 21:00 hs. de Uruguay (-3 UT) por History Channel.

Los antiguos Mayas fueron grandes astrónomos y poseían un calendario incluso más avanzado que el nuestro. Además hicieron muchas predicciones acertadas basándose en los movimientos de estrellas y planetas. ¿La más importante de todas? EL MUNDO SE VA A ACABAR EL 21 DE DICIEMBRE DE 2012 Arqueólogos e historiadores buscan descifrar este misterio y concluir si la profecía del 2012 es un mito o una realidad inminente.

***


"Dezembro de 2012 marca o fim de um ciclo definido pelo calendário Maia. Alguns acreditam que isso se traduzirá em desastres e cataclismas naturais - algo muito próximo da concepção cristã do Juízo Final. Outros acreditam que essa data marcará o fim da ênfase materialista da civilização ocidental. De qualquer modo, as especulações sobre a natureza dessa previsão estão se aproximando cada vez mais da ciência, mais particularmente das transformações que ocorrem ciclicamente com as irradiações solares."

Extraído do livro 2012- A Profecia Maia, de Alberto Beuttenmüller,Editora Ground, SP.

O autor diz ainda:



A Profecia Maia para 2012


A profecia maia é um ciclo de 3113 a.C. até 2012. Este ciclo tem exatos 5.125 anos,com correções dos calendários.O que sucederá em 23 de dezembro de 2012? A astronomia dá a resposta. Faço parte da cidade,que é parte de um estado,que é parte do país,que é parte do continente.Continentes são placas tectônicas que flutuam sobre o magma da Terra.Estou me movendo no continente.A Terra faz sua rotação sobre si mesma,em 24 horas ou um dia.Estou no continente que girando com a rotação da Terra. A Terra gira em torno do Sol e é afetada pela força de gravidade da Lua. Ao se mover em torno do Sol,a Terra tem grande variação de posição.A cada instante há variação no espaço,no qual vou junto.Isso gera um “rastro” que afeta o planeta e o Universo.O Sol não está parado.Nosso sistema solar se acha num dos braços da Via Láctea,que também tem enorme movimento de rotação.Estou preso ao movimento galáctico.Sou passageiro sem escolha desse movimento do qual sofro total influência.Se o movimento da Terra,ao longo do Sol,é Ano,o movimento de rotação da Via Láctea é o Ano Galáctico: dura 25.920 anos da Terra.O novo ano galáctico será em 23 de dezembro de 2012. Os Maias ensinam: Ano Galáctico é um grande acontecimento cósmico. Haverá mudanças do eixo da Terra,afluxos de energias,vibrações e influências que não sabemos.Os Maias anunciaram que tal energia, vinda do Sol do centro da Galáxia, –Hunabku- deus é um só, afetará a tudo e a todos na Terra:será o sincronismo cósmico impossível de evitar-se.A energia,dizem os Maias,será capaz de abrir as mentes a verdades e criar uma consciência cósmica.Evolução para o que aceitar a consciência cósmica ou involução para o que a desafiar. Uma mente mais liberta da luxúria tende a elevar-se,e evoluir. A escolha será nossa: ou evoluir,ser um Ser melhor em comunhão com o Universo;ou o fim da civilização como a conhecemos.Na metade do ciclo:cerca de 12.960 anos,em 10.960 a.C.deu-se a destruição da Atlântida,que sucumbiu sob as águas,mas também deu-se o crescimento do Egito.

Os Maias acreditavam que a energia que vem do Sol da galáxia Via Láctea é responsável pelas mudanças aqui na Terra,inclusive a forma de uma flor recebe esta energia,através do Sol,para ganhar forma. Esta energia ganhou da ciência o nome de energia de densidade (astrofísica). Para os Maias,essa energia mudava até a psicologia das pessoas.Vcs repararam que o comunismo acabou sem que houvesse uma revolta na Rússia?Que o muro de Berlim caiu sem um tiro?São tais fatos que comprovam a teoria dos Maias.A profecia está em curso,os tsunamis e outras desgraças já estão acontecendo.Estamos nos últimos 13 anos da profecia,número sagrado para os maias.



por Leila Ossola


quinta-feira, 6 de setembro de 2007

Meteoros e Cometas na PRÉ-HISTÓRIA

por Pierson Barretto
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Dzibilchaltún, ciudad maya en la Península de Yucatán


Localizada a 17 km al norte de Mérida y considerada una de las ciudades mayas más antiguas, su nombre significa "donde hay escrituras sobre piedras planas".


Durante el peregrinaje que realizaron los antiguos mayas hacia el norte de la Península de Yucatán, fueron asentándose en las partes donde creyeron que podían desarrollarse y Dzibilchaltún fue uno de esos lugares donde se establecieron. De acuerdo con el estado de arte que habían alcanzado fueron construyendo sus edificios. Notorios son los grabados que aún existen haciendo alusión al personaje Kukulkán.


Ahí mismo, durante la invasión de los españoles fueron destruyendo muchos edificios antiguos y construyendo otros, es fácil notar la capilla de origen europeo, ahí mismo donde está la ciudad de Dzibilchaltún.


Cuenta con un hermoso cenote en el que puede bañarse bajo las indicaciones del lugar

http://www.yucatan.com.mx/especiales/arqueologia/dzibilchaltun.asp

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