Fóssil de 380 milhões de anos estava prestes a dar à luz.Embrião estava ligado pelo cordão umbilical à mãe.
Fóssil mostra embrião preso à mãe (Foto: Divulgação)
Um grupo de cientistas australianos descobriu um fóssil de placodermo de 380 milhões de anos prestes a dar à luz. Os exemplos existentes de fósseis de animais no momento de procriar são extremamente raros, e este novo espécime retrocede em 200 milhões de anos a data recorde de um nascimento que se tem conhecimento.
No espécime encontrado, observa-se um embrião ligado ao cordão umbilical de sua mãe, o que parece indicar uma nova espécie em si mesma.
A descoberta, publicada na edição desta semana na revista científica "Nature", mostra uma biologia reprodutiva avançada, comparável a de alguns tubarões e raias de nossa época.
Os placodermos, extintos há muito tempo, eram um grupo amplo e diverso de peixes, que os cientistas consideravam como os vertebrados mais primitivos dotados de mandíbulas. No entanto, os fósseis encontrados pelo cientista John Long e seus colegas revelam que essas espécies não eram tão primitivas como para não poder gerar crias.
A descoberta pertence à Formação Gogo, na Austrália, e representa uma nova espécie de placodermo preservada no momento do nascimento.
Da EFE
A descoberta, publicada na edição desta semana na revista científica "Nature", mostra uma biologia reprodutiva avançada, comparável a de alguns tubarões e raias de nossa época.
Os placodermos, extintos há muito tempo, eram um grupo amplo e diverso de peixes, que os cientistas consideravam como os vertebrados mais primitivos dotados de mandíbulas. No entanto, os fósseis encontrados pelo cientista John Long e seus colegas revelam que essas espécies não eram tão primitivas como para não poder gerar crias.
A descoberta pertence à Formação Gogo, na Austrália, e representa uma nova espécie de placodermo preservada no momento do nascimento.
Da EFE
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