Peça foi encontrada durante preparo da terra para plantio de milho em fazenda. Arqueólogos da UFMG estão no local e devem terminar as escavações nesta quarta-feira.
A descoberta de uma urna funerária em uma fazenda em Iguatama (MG), na terça-feira (23), pode revelar um pouco da história do povo indígena no estado. Arqueólogos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) acreditam que o objeto tenha cerca de 1.500 anos. Os pesquisadores estão no local para analisar o objeto.
A cerâmica é parecida com um grande pote e foi encontrada quando funcionários com tratores preparavam o solo para o plantio de milho, que foi paralisado. Por pouco a urna não foi destruída. Pedaços da tampa foram quebrados. A peça tem cerca de um metro de diâmetro. Dentro há vários ossos.
O fazendeiro Mardônio Gonçalves ligou para a UFMG e pediu a presença de arqueólogos para analisar a descoberta. A retirada da peça do local deve ser concluída nesta quarta-feira (24).
Aldeia indígena Além da urna, foram encontrados nas proximidades do local da descoberta, vários fragmentos de cerâmica. Para os arqueólogos, isso reforça a suspeita de que havia no local uma aldeia indígena.
Fontes: G1 e Megaminas.com
A descoberta de uma urna funerária em uma fazenda em Iguatama (MG), na terça-feira (23), pode revelar um pouco da história do povo indígena no estado. Arqueólogos da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) acreditam que o objeto tenha cerca de 1.500 anos. Os pesquisadores estão no local para analisar o objeto.
A cerâmica é parecida com um grande pote e foi encontrada quando funcionários com tratores preparavam o solo para o plantio de milho, que foi paralisado. Por pouco a urna não foi destruída. Pedaços da tampa foram quebrados. A peça tem cerca de um metro de diâmetro. Dentro há vários ossos.
O fazendeiro Mardônio Gonçalves ligou para a UFMG e pediu a presença de arqueólogos para analisar a descoberta. A retirada da peça do local deve ser concluída nesta quarta-feira (24).
Aldeia indígena Além da urna, foram encontrados nas proximidades do local da descoberta, vários fragmentos de cerâmica. Para os arqueólogos, isso reforça a suspeita de que havia no local uma aldeia indígena.
Fontes: G1 e Megaminas.com
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