UOL - Arqueólogos espanhóis descobriram a múmia de Sattjeni, uma dama da nobreza que era "a guardiã do sangue dinástico", na cidade egípcia de Assuão, explicou à Agência Efe o chefe da missão, Alejandro Jiménez.
A múmia de Sattjeni, "filha, esposa e mãe de governadores", segundo Jiménez, foi achada dentro de dois sarcófagos de madeira na necrópole de Qubbet el-Hawa, no Vale dos nobres, que é escavada pela equipe espanhola desde 2008.
Esta dama da dinastia 12 do Império Médio foi a mãe dos principais governadores de Elefantina, Heqaib III e Amaney-Seneb, que dirigiram a região entre 1810 e 1790 a.C.
O diretor do departamento de Antiguidades egípcio, Mahmoud Afifi, garantiu em comunicado que Sattjeni era além disso filha do emir Sarenput II e "uma das principais personalidades da época".
Para Jiménez, a importância do achado -feito em 5 de março - está em que esta família estava "bem abaixo do faraó" Amenemhat III (1800-1775 a . C.) na hierarquia de Assuão.
A múmia tem o rosto coberto por uma máscara policromada, detalhou o arqueólogo espanhol.
Os sArqueólogos espanhóis descobriram a múmia de Sattjeni, uma dama da nobreza que era "a guardiã do sangue dinástico", na cidade egípcia de Assuão, explicou à Agência Efe o chefe da missão, Alejandro Jiménez.
A múmia de Sattjeni, "filha, esposa e mãe de governadores", segundo Jiménez, foi achada dentro de dois sarcófagos de madeira na necrópole de Qubbet el-Hawa, no Vale dos nobres, que é escavada pela equipe espanhola desde 2008.
Esta dama da dinastia 12 do Império Médio foi a mãe dos principais governadores de Elefantina, Heqaib III e Amaney-Seneb, que dirigiram a região entre 1810 e 1790 a.C.
O diretor do departamento de Antiguidades egípcio, Mahmoud Afifi, garantiu em comunicado que Sattjeni era além disso filha do emir Sarenput II e "uma das principais personalidades da época".
Para Jiménez, a importância do achado -feito em 5 de março - está em que esta família estava "bem abaixo do faraó" Amenemhat III (1800-1775 a . C.) na hierarquia de Assuão.
A múmia tem o rosto coberto por uma máscara policromada, detalhou o arqueólogo espanhol.
Os sarcófagos, de madeira de cedro do Líbano, estão talhados e apresentam escrituras hieroglíficas que permitiram identificar Sattjeni e datar a tumba.
O caixão interior se encontra em "bom estado de conservação", acrescentou em seu comunicado o responsável de Antiguidades egípcio.
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