Ossos e objetos estavam em túmulo samnita do século IV antes de Cristo.
Ruínas são segundo ponto turístico italiano mais visitado, depois do Coliseu.
Arqueólogos franceses descobriram recentemente um túmulo da época pré-romana em perfeito estado de conservação em Pompeia - anunciou nesta segunda-feira (21) o diretor do famoso sítio arqueológico italiano.
"Pompeia continua sendo uma fonte inesgotável de descobertas científicas", comemorou Massimo Osanna em comunicado.
A sepultura revelada pela equipe do Centro Jean Bérard data da época dos samnitas, no século IV antes de Cristo, e está na Porta de Herculano.
Ela continha uma série de vasos e ânforas em perfeito estado de conservação, e constitui um raro testemunho de práticas funerárias da época em Pompeia.
Esta descoberta permite "investigar sobre um período histórico pouco estudado até hoje em Pompeia", explicou Osanna, arqueólogo à frente do sítio arqueológico de Pompeia há dois anos - nomeado em meio à polêmica sobre as condições de manutenção do local.
"Estas buscas são uma prova de que Pompeia é uma cidade ainda viva que deve ser preservada, já que continua a revelar elementos de pesquisa", insistiu o diretor do local.
A antiga cidade romana, que ficou parada no tempo ao ser coberta pelas cinzas do Vesúvio em 24 de agosto de 79, é o segundo ponto turístico mais visitado da Itália após o Coliseu, em Roma, com 2,7 milhões de visitantes em 2014.
Milhares de pessoas - arqueólogos, artesãos e especialistas - trabalham atualmente para continuar as escavações e restaurar o sítio.
Arqueólogos franceses descobriram recentemente um túmulo da época pré-romana em perfeito estado de conservação em Pompeia - anunciou nesta segunda-feira (21) o diretor do famoso sítio arqueológico italiano.
"Pompeia continua sendo uma fonte inesgotável de descobertas científicas", comemorou Massimo Osanna em comunicado.
A sepultura revelada pela equipe do Centro Jean Bérard data da época dos samnitas, no século IV antes de Cristo, e está na Porta de Herculano.
Ela continha uma série de vasos e ânforas em perfeito estado de conservação, e constitui um raro testemunho de práticas funerárias da época em Pompeia.
Esta descoberta permite "investigar sobre um período histórico pouco estudado até hoje em Pompeia", explicou Osanna, arqueólogo à frente do sítio arqueológico de Pompeia há dois anos - nomeado em meio à polêmica sobre as condições de manutenção do local.
"Estas buscas são uma prova de que Pompeia é uma cidade ainda viva que deve ser preservada, já que continua a revelar elementos de pesquisa", insistiu o diretor do local.
A antiga cidade romana, que ficou parada no tempo ao ser coberta pelas cinzas do Vesúvio em 24 de agosto de 79, é o segundo ponto turístico mais visitado da Itália após o Coliseu, em Roma, com 2,7 milhões de visitantes em 2014.
Milhares de pessoas - arqueólogos, artesãos e especialistas - trabalham atualmente para continuar as escavações e restaurar o sítio.