Águas calmas e condições químicas favoráveis ajudaram a preservar os fósseis. (Foto: Nature/Reprodução)
Animais marinhos viveram há mais de 470 milhões de anos. Sem ossos, esses animais deixaram poucas 'pistas' para estudiosos.
Do G1, em São Paulo - Paleontólogos da Universidade de Yale, nos EUA, descobriram mais de 1,5 mil fósseis de animais marinhos invertebrados que viveram entre 480 e 472 milhões de anos atrás, durante o período Ordoviciano.
As descobertas, feitas no Marrocos, ajudarão a entender como funcionavam os ecossistemas nessa época, quando houve uma grande diversificação das espécies e a maioria da vida na Terra ainda era encontrada nos oceanos.
Muitos dos fósseis são completos e incluem esponjas, vermes anelídeos, moluscos e caranguejos-ferradura. Como não possuíam ossos, esses animais deixaram poucas pistas para os paleontólogos. No Marrocos, águas calmas e condições químicas favoráveis contribuíram para a preservação das criaturas.
O achado foi publicado na última edição da revista científica "Nature".
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