A múmia de Meresamun, vista com equipamento de imageamento médico (Foto: Philips/Divulgação)
Uma múmia que ficou lacrada nos últimos 80 anos, com medo de ser danificada, finalmente pôde ser observada por pesquisadores americanos, graças a um avanço da medicina. Um novo aparelho de tomografia computadorizada em 3D, que foi originalmente projetado para ajudar a diagnosticar pacientes, permitiu que arqueólogos da Universidade de Chicago enxergassem o interior do sarcófago e encontrassem os restos de uma mulher com quase 3.000 anos.
A urna foi mantida intacta e lacrada pelos curadores do Museu Oriental da Universidade de Chicago por mais de 80 anos. Eles sempre relutaram em examinar a múmia com mais profundidade para não colocar em risco o valor histórico da descoberta e os adornos do sarcófago.
Os restos pertenciam a Meresamun, supostamente uma sacerdotisa em um templo em Tebas em 800 a.C. Os cientistas acreditam que as imagens tridimensionais obtidas pelo aparelho, fabricado pela empresa holandesa Philips, permitirão entender melhor sua vida, suas atividades e sua posição na antiga sociedade egípcia.
A urna foi mantida intacta e lacrada pelos curadores do Museu Oriental da Universidade de Chicago por mais de 80 anos. Eles sempre relutaram em examinar a múmia com mais profundidade para não colocar em risco o valor histórico da descoberta e os adornos do sarcófago.
Os restos pertenciam a Meresamun, supostamente uma sacerdotisa em um templo em Tebas em 800 a.C. Os cientistas acreditam que as imagens tridimensionais obtidas pelo aparelho, fabricado pela empresa holandesa Philips, permitirão entender melhor sua vida, suas atividades e sua posição na antiga sociedade egípcia.
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